FESTIVAL DE ARTE E CULTURA GAÚCHA PLANALTO SERRA
1ª EDIÇÃO – 2025
1ª, 2ª, 3ª e 16ª RT MTG/SC
CAPÍTULO I
1 – FINALIDADES
O Festival de Arte e Cultura Planalto Serra – nasceu com a preocupação de fomentar novos grupos artísticos na região. Diante dessa necessidade as entidades tradicionalistas das regiões se uniram no sentido de dar forma e credibilidade para a constituição do mesmo. Sua construção foi o resultado do empenho de várias pessoas preocupadas e comprometidas com a cultura gaúcha e especialmente pela ousadia de realizar mais um evento tradicionalista com inúmeros aspectos inovadores dentro do Estado de Santa Catarina.
CAPÍTULO II
2 – OBJETIVOS
– Estimular intercâmbio entre as entidades tradicionalistas da região do Planalto e da Serra catarinense.
– Sensibilizar as patronagens regionais acerca da importância em realizar também eventos artístico-culturais (rodeios/festivais) e esportivos (jogos tradicionalistas), não contemplando apenas àqueles que participam das provas campeiras uma vez que os departamentos artísticos conseguem abranger um grande número da juventude tradicionalista.
– Proporcionar aos grupos de danças a possibilidade de apresentar o trabalho desenvolvido no interior de cada entidade, visando um aprimoramento qualitativo destes para os concursos a níveis estaduais e nacionais.
– Incentivar o surgimento de novos grupos de danças nas regiões idealizadoras e novos valores individuais e manter em atividade durante o ano todo as invernadas artísticas.
– Incentivar a formação e participação de modalidades individuais artísticas e culturais.
CAPÍTULO III
DA COMISSÃO ORGANIZADORA E DA REALIZAÇÃO DO EVENTO
Art. 1º. A comissão organizadora do Festival de Arte e Cultura Planalto Serra é composta por: Sra. Maria Gorete da Conceição Barbosa Marques – Coordenadora Artística da 1ª RT, Sra. Lidiane Rosa Gil Pries – Coordenadora Artística da 2ª RT, Sr. Loreno dos Reis Lorensatto – Coordenador Artístico da 3ª RT e o Sr. José Domingos Caetano – Coordenador Artístico da 16ª RT e
composta pelos seguintes membros:
– Katia Cristine Castilhos Ramos – Vice-Coordenadora Artística da 1ª RT,
– Daniel Ferreira – Vice-Coordenador Artístico da 3ª RT;
– João Maria Teles de Souza – Representante da ALCAT – Associação Lageana de Cultura e Arte Tradicionalista e Capataz do CTG Planalto Lageano – 1ª RT
– Júlia Graciela Surdi – Prenda do CTG Anita Garibaldi – 1ª RT;
– Indalécio Borghezan – Patrão do CTG Campestre Catarinense – 2ª RT;
– Gelson Borsoi – Responsável pela manutenção do site e sistema de inscrições e Secretaria do evento.
Apoio:
– Rui Fernando Arruda Antunes – Diretor Artístico do MTG/SC;
– Jeferson de Quadros Moreira – Vice-Presidente Artístico do MTG/SC;
– Eduardo José de Sá – Vice-Diretor Artístico do MTG/SC;
– Hernalda Mussio – Diretora de Eventos do MTG/SC;
– Alex Sander Godinho Corrêa – Presidente do MTG/SC;
– Prefeitura Municipal de Urubici/SC;
– CTG Campestre Catarinense;
– MTG/SC – Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado de Santa Catarina.
Parágrafo Único. Em caso de denúncia/contestação/impugnação a situações envolvendo entidades e/ou participantes do Festival, deverá ser apresentada por escrito pelo Patrão e/ou Posteiro Artístico com cópia da ata de nomeação para devido cargo ou carteira tradicionalista com o Cargo ocupado, diretamente para a Comissão Organizadora, no prazo de 60 (sessenta) minutos após o fato ocorrido. A Comissão terá plenos poderes para em comum acordo resolver todo e qualquer problema ou dúvida que venha a surgir durante o desenvolvimento do evento, sendo a sua decisão incontestável com resposta no prazo de 60 minutos após recebido denúncia/contestação/impugnação.
Art. 2º. O festival irá abranger, em suas edições e respectivas etapas, modalidades constantes do Regulamento Artístico do MTG/SC. Sendo que, em cada etapa haverá, além do concurso de danças tradicionais, no mínimo 03 (três) concursos individuais, pré-definidos quando da escolha das datas e locais da realização das etapas.
Parágrafo Único. Entidades que tiverem interesse em sediar etapas deverão manifestar interesse por meio de Ofício à Comissão Organizadora, sendo obrigatória a participação em todas as etapas do ano que antecedem o ano que deseja sediar. A seleção dos locais será através de critérios definidos pela Comissão.
CAPÍTULO IV
DAS MODALIDADES
DO TROPEIRISMO
Art. 3º. Na modalidade de danças Birivas (Tropeirismo Gaúcho) os grupos deverão apresentar 02 (duas) danças, com tempo máximo de 15 (quinze) minutos.
DA DECLAMAÇÃO
Art. 4º. Nas 02 (duas) primeiras participações da declamação, o competidor não poderá repetir poesia, ficando livre, caso queira, repetir nas etapas subsequentes.
§ 1º. Essa restrição não se aplica para os concorrentes da categoria pré-mirim, ou seja, poderá repetir poesia livremente.
§ 2º. Tempo máximo para declamar é de 10 (dez) minutos.
DO CAUSO
Art. 5º. Os concorrentes da Modalidade deverão apresentar relatos de histórias ligadas ao viver gaúcho, à Tradição ou ao Folclore de outros Estados Brasileiros, de realidade ou ficção.
§ 1º. Nesta Modalidade os participantes terão no máximo 10 (dez) minutos para sua apresentação.
§ 2º. O Causo deverá ser essencialmente campeiro, retratando as lidas e a vida do homem do campo.
§ 3º. Esta modalidade deverá ser realizada num ambiente informal e de fácil acesso do público, caracterizando a informalidade dos bolichos e galpões.
§ 4º. Serão desclassificados os concorrentes que apresentarem piadas, anedotas e histórias de conteúdo imoral.
DOS INSTRUMENTAIS
GAITA e VIOLÃO
Art. 6º. Nas modalidades de gaitas e violão, é de livre escolha o ritmo, desde quem, conste no regulamento do MTG/SC, não podendo repetir ritmo e música nas 02 (duas) primeiras etapas, ficando livre ao competir repetir nas etapas subsequentes.
Parágrafo Único. O concurso será dividido em categorias, contudo, peões e prendas concorreram entre si (juntos).
SOLISTA VOCAL
Art. 7º. Na modalidade de solista vocal, o concorrente, não poderá repetir a música nas 02(duas) primeiras etapas, ficando livre ao competidor repetir nas etapas subsequentes.
Parágrafo Único. Para fins de observar a fidelidade ao texto, o Concorrente deverá entregar UMA cópia da letra da canção a ser apresentada.
CHULA
Art. 8º. Para a modalidade, Chula, ficam estipuladas as seguintes quantidades de passos.
Quando Individual
– PRÉ-MIRIM: 03 (três)
– MIRIM: 04 (quatro)
– JUVENIL: 05 (cinco)
– VETERANO (VAQUEANO) e XIRÚ: 04 (quatro)
– ADULTO: 06 (seis)
Quando Trio
– MIRIM e VETERANO: 03 (três)
– ADULTO e JUVENIL: 04 (quatro)
DO CONCURSO DA MAIS PRENDADA PRENDA
Art. 9º. Acontecerá o concurso da mais prendada prenda do Festival nas categorias MIRIM, JUVENIL, ADULTA, VETERANA e XIRÚ.
Parágrafo Único. Esta modalidade será considerada como individual para efeito de pontuação das entidades.
DAS DANÇAS TRADICIONAIS
Art. 10. O grupo de dança MIRIM, JUVENIL e ADULTO da FORÇA “B” e MIRIM e VETERANO da FORÇA “A” deverão escolher 03 (três) danças de livre escolha sendo uma de cada bloco.
Art. 11. Os grupos JUVENIL e ADULTO da FORÇA “A” deverão escolher 04 (quatro) danças de livre escolha, sendo uma de cada bloco.
Art. 12. As danças apresentadas não poderão ser repetidas em nenhuma etapa do festival.
§ 1º. A entidade que repetir alguma dança terá a nota zerada, mas computada para a média geral e, consequentemente, obterá uma média geral baixa. No caso da apresentação de dança de um mesmo bloco, será descartada a nota com pior média, não podendo da mesma maneira, repetir nas demais etapas do festival, ou seja, “queima” a dança.
§ 2º. Fica definido o tempo limite de 20 (vinte) minutos para a apresentação de cada grupo de danças, contados, a partir do momento que o apresentador liberar o palco para os músicos da entidade e de 25 (vinte e cinco) minutos para o grupo que apresentar a dança do Pau de Fitas, Jardineira, Faca Maruja ou Meia Canha.
§ 3º. Perderá um ponto na média geral o grupo que extrapolar o tempo de apresentação, seja minuto ou fração.
Art. 13. As entidades organizadoras das etapas, deverão providenciar com antecedência, uma TV conectada a um notebook ou PC, que servirá para acompanhamento do cronômetro, bem, como, pessoa responsável por operar o mesmo.
§ 1º. É permitido a utilização de música que identifique a entidade para entrada e saída do grupo, desde que não coreografada e será contabilizada no tempo da apresentação do grupo.
§ 2º. Tempo de passagem de som para musical é de 05 (cinco) minutos, podendo passar palco com a Invernada nesse tempo.
Art. 14. No caso de empate na etapa, entre dois ou mais grupos de danças, o primeiro critério de desempate, será, o grupo, que obter, maior soma das notas das planilhas válidas no quesito interpretação, sendo o segundo quesito para desempate, a harmonia.
Art. 15. Os pontos das etapas do ano, obtidas pelos grupos de danças, serão somadas ao final para o fim de premiação geral da categoria.
DAS CATEGORIAS E DIAS DO EVENTO
Art. 16. Todos os concursos serão divididos nas categorias conforme o regulamento do MTG/SC, ficando a cargo, da entidade que sediar a etapa, optar em oferecer todas as categorias.
Art. 17. O concorrente das modalidades individuais que não comparecer no local do concurso, após a primeira e segunda chamada, sem justificativa escrita de outro palco, ficará automaticamente eliminado.
§ 1º. Como penalidade, será vetada a sua inscrição na próxima etapa que houver a mesma modalidade do concurso.
Art. 18. As etapas do FACPS serão realizadas aos DOMINGOS.
§ 1º. Os concursos iniciam pela FORÇA B (quando ocorrer a modalidade) e na
sequência a FORÇA A, sendo que, a entidade que sediar a etapa, fará a abertura
das danças tradicionais em suas respectivas forças.
§ 2º. Horários de início das modalidades nas etapas serão definidos após
encerramento das inscrições.
DAS INSCRIÇÕES E ORGANIZAÇÃO
Art. 19. As inscrições para os concursos em cada etapa serão informadas no site e nas redes sociais do festival. As mesmas deverão ser feitas, exclusivamente através do site: http://sistema.borsoi.com.br, sendo OBRIGATÓRIA a montagem do grupo de danças no sistema e o preenchimento do cadastro dos concorrentes. As apresentações serão por ordem inversa de inscrição e os grupos de danças da entidade promotora farão a abertura do evento. A partir das 18h da quarta-feira, da semana das inscrições, estará disponível no site do festival http://www.festivalplanaltoserra.com.br a ordem de apresentação das entidades participantes da etapa.
Art. 20. O Festival de Arte da Cultura Planalto Serra será realizado em três etapas.
Art. 21. Os promotores poderão alterar ou acrescentar modalidades individuais, desde que comuniquem com antecedência de no mínimo 30 (trinta) dias antes da realização da etapa a Comissão Organizadora do Festival.
Art. 22. As entidades promotoras de cada etapa ficarão responsáveis pela ORGANIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA necessária aos participantes, tais como:
– Premiação (troféus do 1º ao 3º lugares em todas as modalidades individuais e invernadas)
– Sonorização e palcos adequados que atenda às necessidades dos grupos musicais, corpo de dançarinos e individuais (equipamento mínimo nota em anexo);
– Oferecer refeições com preços acessíveis e não abusivos aos participantes.
– Ficará a cargo da entidade promotora de cada etapa do festival à custa com a alimentação dos avaliadores e da comissão de trabalho e o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) referente ao trabalho de Secretaria no dia do evento. A estadia dos mesmos também fica por conta da entidade promotora.
– OBRIGATÓRIO em meses de calor os ventiladores/climatizadores que atendam o espaço que será realizado a etapa de forma adequada.
– Infraestrutura adequada para as entidades que participam, público, concorrentes e avaliadores.
DAS COMISSÕES AVALIADORAS
Art. 23. A comissão avaliadora da modalidade de danças tradicionais será formada por 03 (três) a 05 (cinco) componentes e será apenas UMA comissão para a Força A e Força B. Os componentes serão indicados entre os nomes sugeridos pelo MTG/SC. Para a formação das comissões avaliadoras das danças tradicionais se levará em conta os custos e a facilidade de deslocamento para as etapas.
Art. 24. Os avaliadores das danças tradicionais e birivas ficarão dispostos em mesa única, e, as notas serão somadas e divididas, para se obtiver a média final. Ao final da apresentação, o instrutor e ou posteiro terá acesso as planilhas na mesa de conferência das IT’s, não tendo mais acesso após as planilhas terem ido para a secretaria. Sendo que os recursos, caso exista, deverão ser entregues até uma hora após a apresentação.
Art. 25. As comissões avaliadoras dos concursos individuais serão compostas por 03 (três) pessoas indicadas pela comissão organizadora e convidadas para a função.
Art. 26. As planilhas utilizadas serão o modelo adotado pelo MTG/SC, fornecidos pela organização do festival.
Art. 27. As Comissões Avaliadoras dos Individuais e das Danças são soberanas em suas decisões durante o evento.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 28. Visando uma melhor organização no departamento de secretaria, fica estabelecido que a prestação de serviço da informática será feita em todas as etapas pelo Sr. Gelson Borsoi, que já dispõe de um programa específico, e/ou por pessoa designada pelo mesmo.
Parágrafo Único. A entidade que sediar a etapa deverá disponibilizar local adequado para a secretaria no dia do evento com acesso à internet e mesa grande ou várias mesas menores de maneira que possa “espalhar” as planilhas para facilitar os trabalhos.
Art. 29. Durante as etapas do festival, serão observados rigorosamente os limites de idades de cada categoria, conforme o regulamento artístico do MTG/SC devendo os participantes apresentar as identidades tradicionalistas na ocasião de sua apresentação.
Art. 30. O prazo máximo para o encaminhamento de identidades tradicionalistas é de 30 dias antes de cada etapa.
Art. 31. Cada entidade participante poderá inscrever, em cada etapa, no máximo 03 (três) concorrentes em cada modalidade nos concursos individuais, conforme regulamento do MTG/SC.
A pontuação nas etapas será assim distribuída:
Grupos de danças
1° lugar 200 pontos
2° lugar 180 pontos
3° lugar 160 pontos
4° lugar 140 pontos
5° lugar 120 pontos
6° ao último inscrito 110 pontos
Concursos individuais
1° lugar 50 pontos
2° lugar 40 pontos
3° lugar 30 pontos
4° lugar 20 pontos
5° lugar 10 pontos
6°ao último inscrito 05 pontos
Art. 32. A entidade que somar maior número de pontos ao final de cada etapa será contemplada com o troféu de campeão geral do FACPS.
Art. 33. Ao final das etapas do ano, será entregue a premiação de Campeão Geral de cada categoria das Danças Tradicionais. Critérios de desempate para fins de premiação final do festival:
1º maior número de 1ºs lugares
2º maior número de 2ºs lugares
3º maior número de 3ºs lugares
4º maior número de participações no festival.
Art. 34. Os 1ºs e 2ºs colocados na pontuação geral das três categorias das DANÇAS TRADICIONAIS FORÇA B deverão participar da FORÇA A no ano seguinte.
Art. 35. Para que os participantes do festival possam se manter atualizados, a Comissão Organizadora divulgará o regulamento deste festival, a planilha de danças apresentadas pelos grupos, os resultados de cada etapa, bem como o resultado geral, pelo site: http://www.festivalplanaltoserra.com.br/
Art. 36. Ao inscrever-se no festival a entidade fica ciente e concorda com o regulamento do mesmo.
Art. 37. Em casos omissos deste Regulamento serão resolvidos pela Comissão Organizadora do FACPS, com base em legislação vigente do MTG/SC.
EQUIPAMENTOS DE SOM RECOMENDADO PARA CADA ETAPA DO FEGAPS
Palco das danças:
– Mesa de som com tecnologia atual, para boa regulagem e proporcionar uma boa qualidade sonora.
– 6 (seis) microfones de boa qualidade, com pedestais e seus respectivos cabos.
– 6 (seis) cabos P10 para instrumentos.
– 6 (seis) retornos individuais.
– 2 (dois) microfones sem fio.
– Som para os dançarinos (PA) de boa qualidade e potência, utilizando um volume razoável, para que durante as 12 horas (em média) que durará o evento, as pessoas presentes ali não fiquem incomodadas. O som deve ser agradável no ambiente e serve para os dançarinos.
– Ter de reserva: 2 microfones com seus respectivos cabos, 2 cabos P10.
– O profissional da mesa de som (técnico de som), deverá ter uma boa formação na área, conhecer muito bem sua aparelhagem, não ter deficiência auditiva, e fazer exatamente o que os músicos pedirem, dentro de um bom senso. A maioria dos músicos possui amplo conhecimento de palco, e saberão o que estarão pedindo, afinal, a nota vai ser para os músicos e não para o mesário.
Palcos das individuais (todos precisam de um técnico de som com experiência):
Declamação, gaita, trova, solista vocal:
– 2 microfones, com pedestais e seus respectivos cabos;
– 3 cabos p10 para instrumentos;
– 1 retorno;
– Sonorização ambiente de qualidade.
Chula:
– 3 microfones, com pedestais e seus respectivos cabos;
– 5 cabos p10 para instrumentos;
– 1 ou 2 retornos;
– Som ambiente de qualidade.
Conjunto vocal:
– 07 microfones, com pedestais e seus respectivos cabos;
– 07 cabos p10 para instrumentos;
– 07 retornos individuais;
– Som ambiente de qualidade.
Mais Prendada Prenda
– 2 microfones, com pedestais e seus respectivos cabos;
– 3 cabos p10 para instrumentos;
– 1 notebook para ser inserido o pendrive
– 1 cabo auxiliar p2
– Sonorização ambiente de qualidade.
Demais concursos, conversar com a organização com antecedência para se adequar.
Blocos de danças do Regulamento do MTG-SC:
BLOCO 01 | BLOCO 02 | BLOCO 03 | BLOCO 04 |
Tirana do Lenço | Queromana | Chimarrita | Chote Sete Voltas |
Tatu com volta no meio | Queromaninha | Cana Verde | Chotes Carreirinho |
Balaio | Carangueijo | Rilo | Chotes Ingles |
Anu | Chorosa | Pezinho | Chote Sete Passos |
Sarrabalho | Vinte e quatro | Maçanico | Chote Duas Damas |
BLOCO 05 | BLOCO 06 | BLOCO 07 | BLOCO 08 |
Roseira | Valsa da Cadenas | Havaneira Marcada | Careca Caiu N’agua |
Tirana do Ombro | Valsa do Passeio | Sarna | Chotes Solado |
Tatu de Castanholas | Valsa de Mao Trocada | Chote do Dedinho | Chote Jose Fragoso |
Bentevi | Meia Canha | Chote Ponta e Taco | Chegadinho |
Siscadinho |
BLOCO 09 | BLOCO 10 | BLOCO 11 | BLOCO 12 |
Rancheira de Carreirinha | Mazurca de Carreirinha | Pau de Fitas | Chotes Moda Serrana |
Vaneirão Sapateado | Mazurca Marcada | Jardineira | Chotes Roda Moda Litoral |
Chico Sapateado | Mazurca Galopeada | Faca maruja | Chotes Par Trocado Moda Serrana |
Chimarrita Balão | Graxaim | Pericon | Chotes Par Trocado Moda Fronteira |
Balão Caído |